“Estou querendo curar meu corpo e recuperar meu jogo”, disse o sérvio que atualmente ocupa o 4º posto no ranking da ATP.
Com um problema sério no cotovelo direito, o sérvio vem sofrendo há muito tempo com esta lesão, que chegou no seu momento mais agudo, justamente nas quartas de finais em Wimbledon, quando desistiu diante do tcheco Tomaz Berdych.
“Wimbledon foi provavelmente o pior torneio que já tive em termos de sentir dor”, disse o sérvio.
Ele também pretende curtir este tempo com a família. Interessante lembrar, que Djokovic fez o anuncio, exatamente um ano depois do suíço Roger Federer, que voltou este ano vencendo dois eventos de Grand Slam (Austrália Open e Wimbledon) e dois ATP´s 1000 (Indian Wells e Miami) e um ATP 250 (Halle).
“Vou ter tempo para focar no meu jogo e construir o que vou precisar para jogar nos próximos cinco anos ou mais”, continuou o sérvio, confirmando que continuará tendo André Agassi como treinador.
“Agassi está comprometido comigo no próximo ano, foi um prazer tê-lo ao meu lado neste ano, pudemos trocar muitas experiências durante esse período que estivemos juntos”, finalizou Djokovic, que na próxima semana deve perder uma posição e ficar em quinto lugar no ranking.
Luiz Fernandes