Belo Horizonte (MG) – Depois de uma carreira bem-sucedida no futebol, Rafael Moura segue agora em busca da ascensão no Beach Tennis. Há exato um ano, ele jogou seu primeiro torneio profissional da modalidade em Belo Horizonte e disputa agora novamente em casa a terceira etapa do Circuito Alto Giro de Beach Tennis, que teve início nesta quinta-feira e vai até domingo, na Layback CasaDi Praia.
De um ano para cá, muita coisa mudou, menos a dedicação ao esporte. Quando começou, a meta era entrar no top 500. Nesse primeiro ano, ele superou seu objetivo e está no top 200. Mas o plano agora é entrar no top 100.
“Exatamente há um ano atrás, meu primeiro ITF foi aqui em Belo Horizonte. Estou completando meu primeiro ano como atleta profissional de Beach Tennis, competindo bastante ao longo desse período e feliz com os meus resultados. A meta era chegar no top 500, cheguei no top 200 e agora esse ano espero chegar no tão sonhado top 100”, afirmou Rafa, também conhecido como He-Man.
Moura também destaca a sua evolução no Beach Tennis, fruto de muito trabalho e dedicação: “Minha evolução tem sido bem gradativa, com muito treinamento e muita dedicação. Cresci rapidamente no ranking, em menos de um ano alcancei o top 200 e sei o quanto eu posso crescer e que tenho que me empenhar principalmente na parte técnica para evoluir cada vez mais”, disse.
O mineiro está na chave dos dois torneios profissionais da etapa mineira do Circuito Alto Giro. No BT10, que está sendo disputado nesta quinta-feira e que vale pontos para o ranking mundial da ITF (Federação Internacional de Tênis), mas não tem premiação em dinheiro, ele joga ao lado de Daniel Maia. No BT50, com uma pontuação maior e US$ 4.000 de premiação total, Moura fará dupla com Jair Neto, a partir desta sexta-feira.
Em Belo Horizonte, Moura vai buscar seu primeiro título profissional de um BT10 e de um BT50. “Jogar em casa é sempre especial. Será o terceiro torneio aqui em BH. A Layback Casa DiPraia é quase que o quintal da minha casa. Jogar perto da família, amigos, companheiros de treinos e treinadores é sempre bom, porque durante a temporada a gente viaja tanto e tem sempre a torcida contra. Tomara que a torcida consiga fazer uma sinergia bacana e que eu consiga atingir os resultados almejados”, finalizou.