Nova Iorque/EUA – A russa Maria Sharapova depois de três anos de ausência voltará a disputar o US Open, quarto e último evento de Grand Slam da temporada.
Longe dos eventos de Grand Slam, desde que foi flagrada no exame antidoping, justamente no Aberto da Austrália em 2016, ele pegou uma longa suspensão, mas que acabou atenuada. Não recebeu convite para Roland Garros, e em Wimbledon, poderia ter disputado o qualifying, mas uma contusão atrapalhou seus planos. Já no US Open onde conquistou o título em 2006, ela que não disputava a competição desde 2014, ganhou um wild card e vai encarar logo na estreia a atual número 2 do mundo, a romena Simona Halep. A julgar pelo retrospecto, Halep deve estar preocupada. Nos embates anteriores, a russa jamais perdeu.
“O US Open significa muito para mim”, garante a russa. “Tenho muitas boas recordações destas quadras. Aqui cresci como jogadora e cheguei a ser campeã, foram muitos anos tomando parte deste evento. É muito especial estar de volta”.
“Me lembro de quando era jovem tudo me assustava aqui: a grande quantidade de gente no complexo, o trânsito da cidade… Agora, tudo me fascina”.
A russa ficou maravilhada com as mudanças no complexo “As mudanças significam que o torneio continua crescendo e melhora a cada temporada. Ainda não joguei no teto fechado da Arthur Ashe, só cheguei a treinar algumas vezes quando ainda estava em obras. Me parece fantástica”.
Sharapova não está no ápice da forma, já que sofreu com lesões e não pode fazer uma preparação intensa para o US Open. “Para ser sincera, não tive a melhor preparação possível”. “Por infelicidade, a lesão no antebraço me impediu de competir e foi frustrante ficar sem jogar desde Wimbledon”, finalizou.
Luiz Fernandes
E a Halep vai ter que enfrentar este rojão.
Humm… acho que vai dar Sharapova neste jogo. E lá se vai mais uma vez a chance do Nº 1 para a romena.